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No vídeo acima, Artur Grynbaum, CEO do Grupo Boticário, fala sobre o futuro do varejo. Ele diz que a questão do fim das lojas é discutida há muito tempo. “Ainda em 1999, quando veio a internet, as pessoas me perguntavam se eu não estava nervoso. Eu respondia não, porque acredito que cada canal tem o seu papel.”
Ele conta que as lojas sempre foram um ponto de busca de produtos, mas neste novo momento elas passam a ser uma experiência da marca para o consumidor. “Em regiões mais ermas do país, o modelo tradicional ainda vai continuar, mas em capitais, a loja ganha o papel de point of trust. Ou seja, o consumidor pode comprar em qualquer canal, mas sabe que pode ir até a loja fazer uma troca de tamanho, de cor etc. Isso ganha muita relevância nessa equação”, afirma o CEO.
O executivo, que conversou no vídeo anterior com o publisher do Draft, Adriano Silva, sobre como manter a inovação dentro de uma grande empresa, ainda diz que, a partir dessa perspectiva, o modo de atender o consumidor também muda e as estratégias para satisfazê-lo por meio dos diferentes canais também.
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A pandemia alavancou o live commerce, a venda de produtos por meio de transmissões ao vivo em redes sociais. Conheça a MIMO, startup que quer turbinar o varejo com uma plataforma em que o consumidor vê a live, tira dúvidas e efetua o pagamento — tudo numa única tela.
Durante a pandemia de 2020, o mundo foi paralisado, mas os negócios precisavam continuar de pé. Era hora de tirar projetos da gaveta e trazer a tecnologia para a mesa de comando. Conheça a história de empresas que mudaram seus processos para se adaptar a essa nova realidade.
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