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Caio Dib tem 25 anos e, com o Caindo no Brasil, já rodou quase o país inteiro em busca de práticas inovadoras na educação (em breve publicaremos uma reportagem sobre ele e seu projeto).
No vídeo acima ele fala sobre como o seu business atravessou 2015, até que não tão mal: “2015 foi um ano surpreendente, novos projetos começaram, muitos eventos aconteceram, e muita gente já está pensando em novos projetos para 2016 sobre educação. Mesmo com os cortes financeiros e orçamentários, deu para realizar muita coisa”.
Caio também fala das perspectivas para o ano que começa “Estou muito otimista com 2016. É um ano em que vemos ter que ser mais criativos em algumas coisas, mas não enxergo um cenário tão ruim assim. A gente fica mais incentivado a inovar e achar novos caminhos para uma educação de qualidade acontecer”, diz ele.
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A startup de Belém desenvolve aplicativos e jogos virtuais para melhorar o desempenho de alunos da educação básica – e pretende impactar meio milhão de estudantes em 2020.
Fundada em 2012 com a proposta de coletar dados para apoiar políticas públicas, a startup pivotou e foca agora em “cutucões” de reforço positivo para melhorar indicadores escolares (na África, inclusive) e reduzir a inadimplência por meio do estímulo à educação financeira.
Roberto Pascoal largou a publicidade e foi voluntariar em Angola, na África. De lá, voltou com a ideia do negócio de incentivo à leitura em regiões carentes e, desde 2013, já foram 15 mil livros doados.
Leandro da Cunha, Fabiola da Rocha Borba e Ícaro Queiroz Rezende se conheceram em um Startup Weekend, mas já tinham muito mais em comum do que imaginavam para criar o negócio.