Sem dúvida, o ativismo feminino foi um dos destaques deste ano que chega ao fim. Nesse contexto, Juliana de Faria, do Think Olga, é uma das vozes que vale a pena ouvir:
“Não sei se é um novo feminismo, é um caminhar que amadurece, e que continua com as mesmas bases”, diz ela, e prossegue: “A diferença é que hoje temos a internet. Uma ferramenta poderosa que nos conecta e nos permite lutar de outras formas”.
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