Charles Bezerra se autodenomina um “cientista da complexidade”. Ele estudou Design, Engenharia e Psicologia Cognitiva e se especializou em inteligência artificial com foco em algoritmos genéticos, que simulam as teorias de Darwin no computador. Com essas ferramentas, ajuda grandes empresas, como o Grupo O Boticário e Vale, a repensarem seus modus operandi.
Neste vídeo, ele conta que muitas das respostas que as organizações buscam já estão lá e as pessoas não estão prontas para observá-las. “Às vezes, tem um grande problema em uma organização e um estagiário que já saiba a resposta, mas ele não está tendo voz. A liderança tem dificuldade de ter essa sensibilidade, esse modo gentil de operar.”
Ele também afirma que o modelo de divisão das empresas em departamentos foi apenas uma “versão da realidade” criada pelo homem. “Poucas organizações têm a capacidade imaginativa e a liberdade de funcionar de outra forma.” Charles ainda fala sobre poder da influência nesse meio: “Mapeando essas organizações, a gente vê pessoas, até em cargos mais baixos, com extremo poder de influência em rede”.
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Uma palavra errada ou um slide malfeito podem custar caro no mundo corporativo. À frente da Pitching, Roberta Simões ajuda empresas e profissionais a lapidar suas apresentações e cativar potenciais clientes e investidores.
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Ele dirigiu as gigantes Apple e Amazon no Brasil; hoje, é managing partner do SoftBank para a América Latina. Alex Szapiro fala ao Draft sobre carreira, inovação e o desafio de turbinar o ecossistema de tecnologia por meio do venture capital.