A Lptennis é uma plataforma de gestão que ajuda profissionais do tênis

Nome:
Lptennis.

O que faz:
É uma plataforma online para gestão de academias, ligas, clubes, professores particulares e outros impulsionadores do tênis, do beach tennis e do squash.

Que problema resolve:
As funcionalidades podem ajudar gestores no gerenciamento, acompanhamento e automatização de seus produtos como: aulas, locações, rankings e torneios. Há também ferramentas exclusivas para jogadores avaliarem seu desempenho em quadra, seus resultados contra oponentes e acompanharem o seu histórico de seus jogos.

O que a torna especial:
A ideia dos sócios é unir gestores e jogadores em uma rede social exclusiva, com diversas formas de interação. Por ela, pode-se seguir os gestores, criar amizades, escrever posts, publicar álbuns e fotos, torcer pelos amigos e buscar oponentes e competições.

Modelo de negócio:
A empresa fatura via SaaS. É cobrada uma taxa mensal por membro ativo (jogador vinculado a algum dos produtos oferecidos pelos gestores). No plano “Acompanhamento perfeito”, a startup cobra 2 reais mensais por membro, já no “Sem limites” o valor é de 3 reais.

Fundação:
Junho de 2015.

Sócios:
Paulo Roberto Schiavon – CEO e fundador
Rafael Soares – CTO
Paulo Henrique Facchini – COO

Perfil dos fundadores:

Paulo Schiavon – 30 anos, São Paulo (SP) – formado em Ciências da Computação e pós-graduado em Economia pela FGV.  Nos últimos sete anos, atuou na área de tecnologia do Itaú Unibanco e já foi professor no curso de Tecnologia e Análise de Desenvolvimento de Sistemas da Unibero por dois anos.

Rafael Soares – 32 anos, São Paulo (SP) – formado em Ciências da Computação na PUC-SP. Trabalhou com sistemas críticos nos últimos cinco anos na ATECH e Fundação Carlos Chagas. Também atuou durante um ano Caterpillar, nos EUA.

Paulo Henrique Facchini – 32 anos, São Paulo (SP) – formado em Publicidade e Propaganda. Tem nove anos de experiência na área. Nos últimos dois anos, trabalhou como coordenador de uma equipe Marketing e Criação na UGF.

Como surgiu:
Em 2015, Paulo Schiavon participava de um ranking de tenistas, mas não tinha uma ferramenta para gerenciá-lo. “Após análise e pesquisa de mercado vimos a oportunidade de entregar uma plataforma que abrangesse todos os produtos que o tênis oferece aos jogadores”, ele conta.

Estágio atual:
Além dos sócios, há um colaborador que atua no escritório de São Paulo, e um outro colaborador que trabalha em home-office, em Porto Alegre. “Durante a fase de validação e adaptação de algumas funcionalidades, atingimos 4 mil jogadores e mais de 25 clientes”, diz Paulo.

Aceleração:
Não tiveram.

Investimento recebido:
Não receberam investimento externo.

Necessidade de investimento:
Estão em busca.

Mercado e concorrentes:
“Com mais de 2,5 milhões de praticantes no Brasil, o mercado do tênis possui grande potencial em diversas áreas e há uma carência especialmente na gestão de locais que prestam serviços ao tênis amador”, conta Paulo. Atualmente, ele diz que seus maiores concorrentes ainda são as planilhas eletrônicas.

Maiores desafios:
O fundador diz que é “criar uma estrutura sólida e organizada para atingir um rápido crescimento de forma sustentável”.

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Dentro de quatro meses.

Visão de futuro:
“Ser a plataforma referência na gestão e interação dentro e fora das quadras envolvendo todos os pilares do tênis, beach tênis e squash”, define Paulo.

Onde encontrar:
Site
Contato

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