A Adcart promete recuperar carrinhos eletrônicos abandonados nos e-commerces

Dani Rosolen - 18 fev 2020 Dani Rosolen - 18 fev 2020
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Nome:
Adcart.

O que faz:
Auxilia na recuperação de carrinhos eletrônicos abandonados, com chamadas publicitárias personalizadas, quando o cliente está prestes a deixar a loja virtual

Que problema resolve:
Por meio de algoritmos e big data a startup identifica quando há intenção de compra na loja virtual, mas o usuário sai da página antes de finalizar a aquisição. É nesse momento que oferece condições personalizadas para impactar cada perfil de consumidor.

O que a torna especial:
Segundo os fundadores, ao mostrar um desconto único nos sites e aplicativos de conteúdos parceiros, a startup consegue converter a última visita em um “clique certeiro”.

Modelo de negócio:
A Adcart lucra por meio de acordos com publishers em Custo por Mil (CPM) e parcerias com as lojas virtuais em Custo Por Aquisição (CPA).

Fundação:
Julho de 2019.

Sócios:
Guilherme Gonçalves — Costumer Success Director
Lucas Antunes — Sales Director
Rafael Sant’Angelo — Business Development Director

Fundadores:

Guilherme Gonçalves — 31 anos, São Paulo (SP) é formado em Publicidade e Propaganda pela FAAP. Trabalhou nas agências Publicis Brasil e AG2.

Lucas Antunes — 29, São Paulo (SP) é formado em Publicidade e Propaganda pela FAAP. Trabalhou nas agências Publicis e Age.

Rafael Sant’Angelo — 31 anos, São Paulo (SP) — é formado em Publicidade e Propaganda pela Anhembi Morumbi. Trabalhou na Gerdau.

Como surgiu:
Segundo os sócios, hoje, cerca de 70% dos carrinhos são abandonas em lojas virtuais. “Pensamos em como poderíamos fazer com que houvesse essa recuperação em um novo formato, com real benefício, como por exemplo, um desconto de 10% para o cliente final. Assim, ambas as pontas, tanto o lojista como o cliente, ficariam contentes”, dizem. Assim, nasceu o Adcart.

Estágio atual:
A startup teme escritório em Moema, na Zona Sul de São Paulo, e conta com cerca de 40 parceiros, entre lojas virtuais e sites de conteúdo.

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
Os sócios receberam 2,4 milhões de reais de dois investidores-anjos.

Necessidade de investimento:
Não buscam novos recursos no momento.

Mercado e concorrentes:
“Há uma grande possibilidade de crescimento, visto que o número de carrinhos gerados cresce ano a ano, gerando assim cada vez uma audiência maior”, afirma Guilherme. Como concorrentes indiretos, ele aponta o Criteo e a ShopBack.

Maiores desafios:
“Os maiores desafios são as grandes lojas virtuais apostarem na solução e fazerem a implementação. Por não sermos conhecidos, ainda não conseguimos a abertura e a confiança desses grandes players, que são fundamentais para o nosso mercado.”

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
1º semestre de 2021.

Visão de futuro:
“Temos ambição de ser referência no segmento de marketing de recuperação de compras através de sites de conteúdo. Hoje, não há ninguém que faça exatamente como nós. Não somos uma solução que canibaliza as demais, ou seja, a loja virtual pode trabalhar com outros fornecedores do segmento sem que um atrapalhe o outro. Acreditamos que entrando nos grandes players, o volume transacional será enorme, e assim agregará muito ao faturamento e futuramente a um valuation para eventual venda da empresa”, diz Guilherme.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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