Nome:
Alster.
O que faz:
É uma plataforma de fomento ao esporte por meio do financiamento de atletas e paratletas (profissionais ou amadores), ONGs e clubes esportivos. Além disso, tem uma frente de impacto social que busca apoiar e formar indivíduos em comunidades de baixa renda na área esportiva e outra vertente educativa para divulgar o esporte por meio de palestras com foco no bem-estar mental.
Que problema resolve:
Facilita o contato com potenciais apoiadores que possam colaborar com os esportistas (seja por meio de crowdfunding ou leis de incentivo), pois segundo os sócios, o financiamento é considerado uma das maiores barreiras para a sequência nessa carreira.
O que a torna especial:
Ainda de acordo com os fundadores, a equipe da plataforma, formada por atletas amadores e praticantes, acompanha todo o processo dos projetos, desde a montagem, a arrecadação e o pós-venda.
Modelo de negócio:
O negócio cobra 12% do valor arrecadado no financiamento via crowdfunding e 8% nos casos de patrocínio direto. Já para leis de incentivo, a taxa varia conforme o projeto.
Fundação:
Novembro de 2017.
Sócios:
André Secco Richter — Cofundador
Luis Felipe Carchedi — Cofundador
Renato Meneghetti — Cofundador
Perfil dos fundadores:
André Secco Richter — 30 anos, Porto Alegre (RS) — é formado em Direito pela PUC-RS e pós-graduado em Gestão Estratégica de Negócios pela ESPM. Trabalhou na Rossi Residencial, PDG Realty e Brain – Bureau de Inteligência. Corporativa. É representante da startup de esporte Challengize.
Luis Felipe Carchedi — 49 anos, Porto Alegre (RS) — chegou a cursar Administração de Empresas na UFRGS, mas largou a faculdade para empreender. É diretor no país da UCI Brasil.
Renato Meneghetti — 45 anos, Porto Alegre (RS) — é formado em Informática pela PUC-RS. Trabalha na Intermidia.
Como surgiu:
André conta que teve a ideia da plataforma quando estava se preparando para um Ironman (modalidade de triathlon de longas distâncias). A proposta foi validada com base em pesquisas primária e secundária e em testes feitos com atletas.
Estágio atual:
O negócio tem sede em São Paulo e já lançou uma campanha (com mais de 30 apoiadores) e pretende criar mais quatro projetos nos próximos meses com foco em triathlon, vela, natação e rugby.
Aceleração:
A startup está em busca de aceleração.
Investimento recebido:
Os fundadores investiram 150 mil reais de recursos próprios na empresa.
Necessidade de investimento:
Buscam amadurecer mais a plataforma para, depois, procurar investimento.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de esportes é muito grande, mas muito caótico quanto ao apoio aos atletas. Entretanto, temos visto muita movimentação em diferentes estados para organizar e tornar esse caminho mais tranquilo”, diz André. Ele aponta como concorrentes o Catarse e o Kickante.
Maiores desafios:
“O financiamento dos atletas é, sem dúvida, o maior desafio. Por mais que haja uma demanda gigantesca, há uma confiança a ser conquistada e uma necessidade de educar e ensinar as pessoas o que é e como funcionam as deduções em lei de incentivo e os projetos de crowdfunding”, afirma o cofundador.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Primeiro semestre de 2019.
Visão de futuro:
“Queremos ser uma referência para os entusiastas, atletas e impulsionadores do esporte no Brasil”, fala André.
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