A Alugalogo conecta quem precisa de equipamento de construção com quem está com o maquinário parado

Dani Rosolen - 4 ago 2017 Dani Rosolen - 4 ago 2017
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Nome:
Alugalogo

O que faz:
É uma plataforma para aluguel e gerenciamento de equipamentos de construção.

Que problema resolve:
Segundo o fundador, equipamentos para construção ficam de 30 a 40% do tempo ociosos. 

O que a torna especial:
A plataforma atua em todo o Brasil, possui uma ferramenta automatizada para o envio das cotações e mais de 3 000 equipamentos cadastrados. Além disso, oferece um app que lança em tempo real os dados de campo (necessidades de manutenção e horas trabalhadas) no sistema das empresas.

Modelo de negócio:
Para quem busca equipamentos, a utilização da plataforma é gratuita. Já das construtoras e locadoras é cobrada uma taxa de 3 a 10% sobre o valor da locação.

Fundação:
Fevereiro de 2016.

Sócios:
Caio Borges — CEO
Gabriel Franco— COO

Perfil dos fundadores:

Caio Borges — 29 anos, Ilhéus (BA) — é formado em Engenharia Mecânica pela Universidade de Salvador. Trabalhou no segmento de construção e mineração nas empresas Queiroz Galvão, Doosan e Bomag.

Gabriel Franco — 33 anos, Salvador (BA) é formado em Direito pela Universidade Ruy Barbosa. Atuou como advogado para a Franco & Lopes Associados e Fisiocorp.

Como surgiu:
Caio Borges sempre notou uma carência no setor da construção por novas formas de fazer negócios. Começou a estudar o tema e viu que um dos principais problemas era a ociosidade dos equipamentos pesados. “Historicamente, a construção sempre lidou com grandes margens e essa questão não incomodava. Mas nos últimos três anos, o cenário começou a mudar”, diz o CEO. Ele aproveitou a oportunidade para pensar em um negócio que permitisse a conexão entre a demanda e a oferta desses equipamentos.

Estágio atual:
A plataforma conta com 300 locadoras cadastradas e mais de 900 contratantes.

Aceleração:
O negócio foi acelerado pela Startup Farm e Seed-MG.

Investimento recebido:
A Alugalogo recebeu investimento das duas aceleradoras.

Necessidade de investimento:
Os sócios já têm investidores comprometidos e estão captando para abrir o negócio em novas regiões e ampliar os segmentos da plataforma que gerencia os equipamentos.

Mercado e concorrentes:
“No Brasil, equipamentos alugados movimentam 40% do mercado”, afirma Caio. Ele aponta como concorrentes indiretos plataformas online de locação que não são focadas em construção.

Maiores desafios:
“Atualmente precisamos encontrar demandas de nicho para movimentar o negócio”, afirma o CEO.

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Dezembro de 2017.

Visão de futuro:
“Queremos entregar uma tecnologia que contribua para que o setor da construção no Brasil retome o rumo do crescimento, com uma plataforma de aluguel e gerenciamento de equipamentos que reúna os melhores fornecedores, preços e maior velocidade de contratação de serviços”, diz Caio.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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