A Cobli ajuda empresas a organizarem suas frotas

Dani Rosolen - 6 nov 2017 Dani Rosolen - 6 nov 2017
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Nome:
Cobli.

O que faz:
É uma plataforma de gestão de frotas para empresas.

Que problema resolve:
Segundo os sócios, o negócio ajuda a gestores de frotas a melhorar a performance da área logística, sejam eles donos de micro e pequenos negócios ou grandes transportadoras. Além disso, promete minimizar os custos com manutenção, multas e gasolina.

O que a torna especial:
Por meio de sua tecnologia, a startup consegue coletar mais de 5 mil dados dos veículos e transformá-los em relatórios  que permitem aos clientes planejarem rotas otimizada, acompanharem o modo de condução dos motoristas e controlarem a gestão de combustível.

Modelo de negócio:
A plataforma cobra uma mensalidade que varia conforme o número de veículos da empresa, mas não passa de 99,90 mensais por automóvel.

Fundação:
Janeiro de 2015.

Sócios:
Charles Parker Treacy — CEO
Rodrigo Mourad — COO
Lucas Brunialti — CTO
Renan Nakane — CSO

Perfil dos fundadores:

Charles Parker Treacy — 35 anos, Massachusetts (EUA) — é formado em Matemática pela Duke University e possui MBA na Harvard Business School. Também é fundador da financeira de veículos First Help Financial.

Rodrigo Mourad — 27 anos, São Paulo (SP) — é formado em Engenharia de Produção Mecânica pelo Escola de Engenharia da Mauá. Tem passagem pelas empresas Morgan Stanley, P&G e Bain&Company.

Lucas Brunialti — 27 anos, São Paulo (SP) — é formado em Sistemas de Informação pela USP. Tem passagem pelas empresas pelo portal iG e Bionexo.

Renan Nakane — 26 anos, São Paulo (SP) — é formando em Administração pela FGV. Ajudou a construir áreas novas em startups do Grupo 3G, Naspers e Arpex Capital.

Como surgiu:
Quando os sócios perceberam como era difícil para um gestor de um pequeno negócio lidar com suas frotas (atrasos em entregas, excesso de multas, uso impróprio do veículo e dificuldade em controlar a manutenção e o consumo de combustível), decidiram estudar esse mercado. Descobriram que as soluções eram “antiquadas e extremamente caras”. Apostaram nos algoritmos do machine learning para montar um produto que pudesse atender melhor às necessidades dos usuários.

Estágio atual:
A Cobli possui escritório em São Paulo com 50 funcionários e 300 clientes em 26 estados mais o Distrito Federal.

Aceleração:
A startup fez parte do programa de aceleração da Endeavor (2016).

Investimento recebido:
A empresa contou com recursos dos próprios sócios e recebeu incentivo à pesquisa no valor de mais de 1 milhão de reais da  Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Necessidade de investimento:
Os sócios estudam realizar uma rodada de investimentos em 2018 para a expansão e desenvolvimento de produto “mais agressivos”.

Mercado e concorrentes:
“Hoje, apenas 4% dos veículos de frotas no Brasil possuem algum sistema de gestão. Esse número nos Estados Unidos já chega a quase 40%”, diz o CEO. Como concorrente, ele cita as empresas Sascar, Autotrac e Ituran.

Maiores desafios:
“Contratar rapidamente, pois, dado o nosso crescimento, estamos sempre em busca de mais pessoas para se juntar ao time”, afirma Charles.

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Final de 2018.

Visão de futuro:
“Aumentar a eficiência logística de nossos parceiros. Queremos chegar ao ponto de conseguir tomar decisões automáticas pelos nossos usuários, como qual carro vai para qual caminho, por exemplo”, diz Charles

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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