A Hybre quer criar a sala de aula do futuro oferecendo tecnologias para melhorar a experiência do ensino híbrido

Dani Rosolen - 5 out 2021 Dani Rosolen - 5 out 2021
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Nome:
Hybre.

O que faz:
É uma edtech que entrega soluções para aperfeiçoar a experiência no ensino híbrido e elevar a qualidade no aprendizado, ajudando a proporcionar aos alunos e professores a mesma experiência do mundo físico no meio digital.

Que problema resolve:
As soluções da startup resolvem questões relacionadas ao modelo híbrido de educação (inicialmente no ensino superior), como a cultura dos professores com as novas tecnologias, o engajamento escolar, a baixa qualidade dos poucos equipamentos disponíveis, dentre outras.

O que a torna especial:
Segundo os sócios, o diferencial da Hybre é ter expertise tanto no setor de tecnologia como no educacional, já que os investidores da startup fazem parte dos dois setores. Além disso, a edtech adapta suas soluções à cultura de cada instituição.

Modelo de negócio:
A Hybre oferece tanto a compra e aquisição das soluções ou então contratos mensais de uso das tecnologias.

Fundação:
Abril de 2021.

Sócio:
Renato Batista — CEO e fundador

Fundador:

Renato Batista — 44, Dracena (SP) é formado em Administração de Empresas pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduado em Marketing pela ESPM. É CEO e fundador da Netglobe.

Como surgiu:
Segundo Renato, o setor de educação brasileiro foi fortemente afetado pela pandemia e muito pouco se falou sobre quais medidas seriam tomadas para proporcionar um ensino a distância de qualidade. “Neste cenário, entendemos a urgência da implantação de tecnologias para dar suporte às instituições de ensino, aos professores e aos alunos. A ideia é proporcionar a mesma experiência do mundo físico no meio digital, com tecnologia inteligente para criar a sala de aula do futuro.”

Estágio atual:
A Hybre, em seis meses de operação,  entregou cerca de 150 salas híbridas de ensino, atendendo quatro grupos educacionais do país:  a UNAMA (Universidade da Amazônia, Centro Universitário da Amazônia e Faculdade UNAMA no Pará),  a UNINASSAU (Centro Universitário Maurício de Nassau e a Faculdade UNINASSAU), a UNG (UNIVERITAS, em Guarulhos) e UNIVERITAS (Centro Universitário Universus Veritas e Faculdade UNIVERITAS – Rio de Janeiro).

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
Os sócios receberam um aporte de 1 milhão de reais de empresários do segmento de tecnologia e educação, com objetivo de contribuir com a aceleração dos negócios e visões estratégicas.

Necessidade de investimento:
Não busca.

Mercado e concorrentes:
“O mercado está em ascensão, devido à grande procura das instituições de ensino por tecnologias que melhorem a experiência dos alunos remotos. Além disso, é visto hoje uma mudança no modelo de negócio das instituições, que preveem a implementação do modelo híbrido como uma nova forma de oferecer os serviços de ensino”, afirma Renato. Existem plataformas com propostas semelhantes como a Laia.

Maiores desafios:
“O maior desafio é a construção e reputação da marca da nova empresa. Além disso, ajudar as instituições de ensino a implementar um modelo híbrido de qualidade e impactar o mercado com as tecnologias voltadas para o setor da educação, tornando cada vez mais democrático o acesso aos recursos para o ensino híbrido.”

Faturamento:
Ainda não fatura.

Previsão de break-even:
Em 24 meses.

Visão de futuro:
“Queremos ser referência em ajudar as instituições com tecnologia para aumentar o engajamento e experiência de ensino e apoiá-las na expansão de sua atuação através do modelo de ensino híbrido e à distância, preparando os docentes, salas de aula e cultura de ensino. Outro objetivo é desenvolver tecnologias que tragam acessibilidade e democratizem o ensino no Brasil”, conta o CEO.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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