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Nome:
LIVIMA.
O que faz:
É uma plataforma de compra, venda e locação de imóveis no Rio de Janeiro.
Que problema resolve:
Busca facilitar e agilizar as transações imobiliárias para proprietários e locatários.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, a plataforma oferece simuladores de preços e publica fotos profissionais dos imóveis.
Modelo de negócio:
A startup recebe comissões pelas transações realizadas. Cerca de 5% sobre os imóveis vendidos, 100% sobre o primeiro aluguel e, no caso de administração, 8% por mês sobre o valor pago pela locação.
Fundação:
Março de 2017.
Sócios:
Felipe Bogoricin Braga — Fundador e CEO
Sara Adissi — Cofundadora
Perfil do fundador:
Felipe Bogoricin Braga — 27 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Economia pela Boston University e tem pós-doutorado em Belas Artes pela School of the Museum of Fine Arts. Trabalhou na Julio Bogoricin Imóveis e foi assistente nas galerias Leila Heller Gallery e Barbara and Steven Grossman Gallery (ambas nos Estados Unidos).
Como surgiu:
Felipe conta que, quando trabalhava em uma imobiliária, percebeu o quanto este mercado ainda “é tradicional e apresenta algumas ineficiências e falhas pela falta de tecnologia”. Na época, começou a mapear um projeto de restruturação em relação ao atendimento, hierarquia social e marketing digital para reduzir a burocracia deste setor e colocou suas ideias em prática com a fundação da LIVIMA.
Estágio atual:
Atua apenas no Rio de Janeiro e conta com sete funcionários, 300 proprietários atendidos e cerca de 20 clientes ativos.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os empreendedores receberam um aporte de amigos e familiares no valor de 300 mil reais.
Necessidade de investimento:
O negócio quer capitar 1 milhão de reais para investir em marketing e tecnologia.
Mercado e concorrentes:
“Hoje o cliente procura informações detalhadas, um bom atendimento, ser respondido em menos de 24 horas, apoio jurídico e transparência”, diz Felipe. Ele aponta como concorrentes as grandes imobiliárias. Existem plataformas com serviços semelhantes como o QuintoAndar.
Maiores desafios:
“Aceitação do público em trabalhar com uma imobiliária. O mercado ainda carrega muito preconceito em função de inúmeras histórias ruins envolvendo corretores e empresas”, conta o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Final de 2018.
Visão de futuro:
“Transformar o negócio na principal imobiliária do mercado na zona sul do Rio de Janeiro e expandir para as zonas norte e oeste até final deste ano”, afirma Felipe. Além disso, a longo prazo, ele deseja criar um fundo imobiliário, entrar na economia compartilhada, com a administração de imóveis de temporada e coworking.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
A startup permite que moradores resolvam uma série de questões referentes ao condomínio pelo app, como contratação de serviço de limpeza, reserva de áreas comuns, liberação de entrada de visitas e acesso a armários inteligentes para encomendas.