A transição energética é um tema inadiável para todos aqueles que vivem no planeta. Ela consiste na substituição de uma matriz energética baseada em combustíveis fósseis (como carvão, petróleo e gás) por uma outra baseada em fontes renováveis (como sol, água, vento, entre outras). O objetivo desse movimento é a descarbonização das atividades produtivas humanas a fim de retardar o aumento da temperatura média global e, consequentemente, amenizar o impacto das mudanças climáticas.
A matriz energética brasileira, diferentemente de boa parte dos países, já conta uma grande participação de fontes limpas e renováveis. Em 2021, as energias renováveis representaram 45% da nossa matriz, de acordo com relatório da Empresa de Pesquisa Energética, ligada ao Ministério de Minas e Energia, índice muito superior à média mundial, de cerca de 14%.
O potencial brasileiro para gerar energia a partir de novas fontes, como usinas híbridas, eólicas offshore, armazenamento em larga escala e hidrogênio verde, e de fontes tradicionais, como a hidrelétrica, é muito grande, o que pode contribuir para que o Brasil assuma papel de destaque nessa transformação nas próximas décadas. Quais são essas novas fontes e que oportunidades e desafios isso nos traz?
Para discutir transição energética e o papel das novas fontes de energia, a CTG Brasil, uma das líderes em geração limpa no País, promove no dia 13 de outubro, às 17h, em parceria com NetZero, o primeiro CTG Brasil Talks (inscreva-se aqui agora mesmo!).
O debate contará com a presença dos convidados Sérgio Fonseca, diretor de Desenvolvimento de Negócios da CTG Brasil, Elbia Gannoum, presidente executiva da Abeeólica (Associação Brasileira de Energia Eólica) e Marcelo Prim, gerente executivo do Senai, e será mediado pela editora de NetZero, Mariana Sgarioni.
A conversa será transmitida pelo YouTube de NetZero. Não perca tempo: inscreva-se gratuitamente aqui ou pelo QR code da imagem abaixo.
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Um dia, Cynthia Arcas Borgh levou uma bronca do filho por deixar o chuveiro ligado. A partir daí, ela despertou para o tema da sustentabilidade e fundou a Arcas Bear Sneakers, marca de tênis feitos de plantas que promove o consumo consciente.
Conectar cadeias produtivas com respeito à natureza para gerar impacto por meio de um tênis descolado: fundada por Sébastien Kopp e François-Ghislain Morillion, a Veja produz milhões de pares no Brasil e exporta para uma centena de países.
Luiz Gustavo Rosa foi sócio de diversos negócios, até pegar gosto pelo empreendedorismo de impacto. Ele está à frente da Tairú, que cria tênis, roupas e acessórios com matéria-prima vegana e práticas sustentáveis.