Há quase 1 milhão de pessoas presas no Brasil. De olho nesse público, Péricles Ribeiro fundou a Loja do Preso, que atende famílias de detentos vendendo kits com produtos permitidos na prisão, como biscoito, xampu, repelente e desodorante.
A Diáspora.Black nasceu com foco no turismo como ferramenta antirracista. A empresa sobreviveu à pandemia e às dívidas, diversificou o portfólio com treinamentos corporativos e fatura milhões sem perder de vista sua missão.
Na infância, Marina Amaral teve de mudar a alimentação e se exercitar para lidar com o ganho de peso devido ao hipotireoidismo. Adulta, ela deu uma guinada na carreira e desenvolveu o Lia, uma plataforma para fortalecer o bem-estar feminino.
Na Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul, uma centenária colônia de pesca se reinventou através da moda sustentável. Saiba como as Redeiras reaproveitam os resíduos da atividade pesqueira para criar bolsas, carteiras e colares artesanais.
Distrair os filhos com o tablet é fácil, mas nada saudável. Em vez disso, Carol Moreira decidiu construir uma cozinha em miniatura para a pequena Sofia. Assim nascia o Ateliê Materno, um e-commerce de brinquedos de madeira.
Um dia, a psicóloga Julia Rangel decidiu subir o morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro, movida pela vontade de ajudar. Ela fala sobre os desafios e o impacto da Rede Postinho, que mobiliza voluntários para oferecer atendimento gratuito.
Val Munduruku conta como se tornou ativista das causas indígena e ambiental, fala sobre a série documental que apresenta com a cantora Maria Gadú e o uso das redes sociais para dar visibilidade à luta dos povos originários do Brasil.
Camillo Torquato viveu a infância entre o Rio Grande do Norte e o Ceará, numa região onde a escassez de água é constante. Hoje, à frente da T&D Sustentável, ele usa tecnologia para simplificar a gestão hídrica de empresas e hospitais.
O terceiro setor é racista? Fundadora da Wilifa, Natalia Boloventa disparou essa provocação recentemente no LinkedIn. Ela explica sua visão e como as ONGs (e o setor privado) podem mudar para abraçar de verdade a inclusão.
O Brasil consome pouco peixe, e os pescadores muitas vezes não têm autonomia sobre o seu produto. Para mudar esse jogo, Bryan Müller criou a Olha o Peixe, que sonha em transformar o mercado e o consumo de pescados no país.