Lifehackers

O diploma morreu… Viva o portfolio. Esta e outras reflexões sobre o que nos prepara de fato para a vida

Mathieu Le Roux discorre sobre o nosso modelo atual de educação: "Ele precisa ser transformado para cultivar a criatividade em vez de apagá-la como faz hoje".

“Eu não pude hackear o tempo. Minha única saída foi seguir em frente”

Aprisionado ao sonho de morar fora — sem perceber que a vida passava ao largo, cheia de oportunidades — Rodrigo Bardin conta o que aprendeu em dois anos de espera por um visto.

“Dormi no chão, fiquei meses sem salário, tive que rever o que sabia sobre meu negócio. Aprendi o que é empatia”

Argentino, Alejandro Vázquez se mudou para o Brasil em busca de sucesso como empreendedor digital. Dividiu um apartamento de 25 m² enquanto entendia a cultura brasileira — e aprendia o que é empatia.

Alice, papai vai exportar a gente para a Finlândia

O designer Gustavo Forster conta como, desde a notícia de que seria pai de uma menina, empreendeu uma jornada em busca do melhor futuro para ela. E foi parar na Finlândia.

“Como é levar conceitos de economia criativa à periferia e ver a transformação social acontecer no seu nariz”

Sérgio Miletto conta como uma parceria inédita com o British Council levou à periferia de São Paulo um projeto que multiplicou a formação de negócios criativos nessas áreas. E o que aprendeu com isso.

Você dedica oito horas do seu dia para construir mais desigualdade? No que você tem investido ultimamente?

Mariana Camardelli conta o que há de mais inspirador nos eventos que falam de finanças sociais e negócios de impacto: "Não é preciso ser multimilionário para fazer a diferença. Tudo faz diferença"

“Meu primeiro passo para desacelerar foi entender que eu estava correndo. E que não queria correr”

Michelle Prazeres conta como a maternidade a fez perceber que corria à tôa, atrás de urgências que não eram urgentes, e narra seu processo de desacelerar... para de fato viver.

“A glória é feita de medo, angústia, fracasso e depressão”

Fábio Brandão, da Conspiração Filmes, conta como é mudar de carreira depois de 20 anos: "Ninguém joga contra, mas é difícil acreditar num comandante que nunca velejou".

“O parto, o sexo, o corpo da mulher podem ser usados por ela mesma, da forma que ela bem quiser”

Ana Cristina Duarte, parteira, obstetriz e ativista do parto humanizado, rebate as principais críticas ao movimento.

Meus ex-chefes que me perdoem, mas eles perderam o melhor de mim

Após a publicação em que trabalhava fechar, Ivana Moreira foi buscar o autoconhecimento para se assumir como empreendedora e criou uma proeza: uma revista, impressa, de sucesso. Veja como.