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Empreendedorismo como um estilo de vida.
Empreendedores que transformam aquilo que mais gostam de fazer em um negócio
Adaptar-se à quarentena fica mais fácil quando a comunicação personalizada via canais digitais já é parte do negócio. Em São Paulo, Vanessa Faria, Thais e Rose Iervolino empreenderam uma padaria diferente, que vende quitutes low carb, sem glúten nem leite, em esquema de delivery e take-away, e oferece cursos sobre confeitaria e panificação.
A pandemia da Covid-19 obrigou a escola de escrita criativa de Noemi Jaffe a fechar temporariamente seu espaço na Vila Madalena, em São Paulo, e a dar uma pausa nas expedições literárias. As aulas, porém, seguem a todo vapor, agora em encontros virtuais. E a professora-escritora garante: ler e escrever são atividades terapêuticas e ajudam a combater a solidão do confinamento.
Neto do fundador de uma das mais conhecidas empresas de cadeados do Brasil, Gianpaolo Papaiz não se identificava com os negócios da família. Foi se encontrar em meio a kits de Arduino e lançou no fim de 2019 seu primeiro produto (ou experiência, como prefere): a Alva, uma luminária vendida em peças, para ser montada em casa.
Tocaya, Kátia Stringueto e Atelier Jezebel são três exemplos de negócios que privilegiam o “fazer manual”, com produção em pequena escala. Trabalhar com o que se ama e ter uma rotina (supostamente) mais leve são objetivos comuns. Na hora de montar e tocar uma empresa, porém, o olhar precisa se voltar para o business, e não apenas o ofício.
Startups que combinam turismo e tecnologia estão transformando o mercado e devem faturar 818 bilhões de dólares em 2020. No Brasil, o movimento das traveltechs ainda engatinha, mas tem potencial. Conheça alguma das empresas que aplicam criatividade e algoritmos para aposentar de vez o conceito tradicional de viagem.
Fundada em Itajubá (MG), a empresa desenvolveu um sistema de filmagem que gera vídeos de 15 segundos, com upload automático, durante o desenrolar das partidas – e vende o serviço para quadras esportivas de aluguel, que usam os filmetes como ferramenta de divulgação.
Lançada em outubro de 2019, a empresa nasceu da inquietação do casal Paola Stier e Thiago Lorusso, que se uniu ao sócio Marco Bindé para produzir receitas à base de leite de castanha de caju. Com oito sabores no portfólio, eles agora estão transferindo a produção para uma indústria paulista, de olho nos consumidores do Sudeste.
A médica Carolina Nocetti achava que cannabis medicinal era um “conceito alienígena” até resolver experimentar por conta de uma insônia braba. Mas foi a experiência de assistir ao documentário “Ilegal” que transformou de vez a sua cabeça e a fez empreender a InterCan, que oferece cursos sobre o tema para profissionais de medicina.
Mãe e filha, Adriana e Maria Fontana uniram o gosto por trabalhos manuais e a preocupação com o meio ambiente. No começo, coloriam e estampavam roupas e acessórios com foco no consumidor final, mas hoje atendem encomendas de confecções – e agora querem crescer sem perder sua essência.