Nome:
Marketing de Gentileza.
O que faz:
É a primeira rede social gratuita do Brasil baseada em conteúdo colaborativo sobre marketing gentil e negócios humanizados.
Que problema resolve:
Facilita a interação de profissionais, empreendedores e estudantes que buscam um ambiente mais humanizado e empático para fazer networking, compartilhar conhecimentos por meio de conteúdo autoral sobre marketing e empreendedorismo e desenvolver parcerias e oportunidades de negócios.
O que a torna especial:
Segundo a fundadora, o Marketing da Gentileza é um ambiente seguro, respeitoso, acolhedor e gentil para ensinar e aprender sobre marketing e negócios. Além da rede social totalmente gratuita, a plataforma oferece o MDG Academy, escola digital com cursos na área de comunicação, imersões e mentorias online, além de metodologia de ensino que une habilidades comportamentais e competências técnicas.
Modelo de negócio:
A plataforma lucra com o MDG Academy, sendo que parte da com a venda dos cursos é doada a ONGs e instituições. Também pretende monetizar com projetos de conteúdo patrocinado por marcas com propósito e causas.
Fundação:
Setembro de 2020.
Sócia:
Laíze Damasceno — CEO e fundadora
Fundadora:
Laíze Damasceno — 35 anos, Niterói (RJ) — é formada em Comunicação Social pela Estácio de Sá e pós-graduada em Comunicação Empresarial pela Universidade Cândido Mendes. É especialista em conteúdo humanizado e mentora de marketing digital, escritora, coach e analista de perfil comportamental pela SLAC. Trabalhou em agências de comunicação, teve a sua própria agência de marketing digital e em seu portfólio como palestrante e produtora de conteúdo conta com clientes como IBM, Gartner, Latam, Novartis, Tegra, Algartech e Tetra Pak.
Como surgiu:
Laíze conta que a ideia nasceu em 2014 como um movimento criado por sua insatisfação com a forma de se fazer marketing no mercado em geral. A partir de um blog, ela compartilhava conteúdo sobre humanização digital das marcas e do marketing. Aos poucos, pessoas foram se interessando pelo tema e formando uma rede. Laíze escreveu o livro Marketing de Gentileza e lançou em 2015 pela editora Brasport. Passou a dar palestras, mentorias e treinamentos e levar para empresas e empreendedores a humanização do marketing digital na prática. Em 2016, criou o grupo de networking Marketing de Gentileza que se reunia mensalmente na sala da sua casa, mas apenas em 2019, decidiu investir na plataforma e lançá-la este ano.
Estágio atual:
A plataforma já conta com mais de 500 pessoas cadastradas e cinco colaboradores que atuam remotamente.
Aceleração:
Busca aceleração.
Investimento recebido:
A fundadora investiu 40 mil reais no negócio.
Necessidade de investimento:
A busca por aporte está em fase de avaliação.
Mercado e concorrentes:
“O mercado está entendendo que a tendência de comunidades digitais, marketing de influência e de educação online veio para ficar e, assim, temos muitas possibilidades de crescimento, parcerias e novos modelos de monetização”, afirma Laíze. Ela diz que a plataforma ainda não tem concorrentes.
Maiores desafios:
“Atrair constantemente novas pessoas interessadas em contribuir com conteúdo, expandir a visibilidade da escola e promover o verdadeiro marketing, aquele que não engana nem ofende a ninguém.”
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
2021.
Visão de futuro:
“Ser a maior referência de comunidade digital de conteúdo colaborativo e educativo sobre marketing e negócios do Brasil, com o objetivo de transformar o mercado educação em marketing do país.”
A startup pretende recolocar mães e mulheres no mercado de trabalho, oferecendo oportunidades home office, ao mesmo tempo em que ajuda empresas na busca por novos clientes e no aumento da taxa de conversão de leads em vendas.
Em fase pré-operacional, o banco pretende ajudar influencers e creators a monetizar melhor sua jornada. Além de contabilidade e linha de crédito, o Influencers Bank oferecerá, em um marketplace, jobs de marcas e agências contratantes.