Nome:
Meu Entrevistador.
O que faz:
É uma plataforma com vídeos que simulam uma entrevista de emprego real.
Que problema resolve:
Busca oferecer uma preparação mais assertiva de profissionais para o mercado de trabalho.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, as entrevistas são segmentadas por carreiras e realizadas por gestores de grandes empresas de todo o país. Além disso, o conteúdo é personalizado para cada usuário.
Modelo de negócio:
A startup cobra uma assinatura mensal de R$ 19,90 (no caso de B2C), mas realiza contratos B2B sob demanda.
Fundação:
Fevereiro de 2017.
Sócios:
Fábio Cassettari — CEO e cofundador
Alexandre Pimenta — CTO e cofundador
Fundadores:
Fábio Cassettari — 29 anos, Botucatu (SP) — é formado em Administração pela FGV e possui pós-graduação em Finanças pelo Insper. Foi trainee do Itaú Unibanco.
Alexandre Pimenta — 39 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração pela Universidade Bandeirante e possui MBAs em Finanças e Projetos pela Universidade Bandeirante e pela FMU. Trabalhou nas empresas Banco Santander, Loggi e Lojas Marisa.
Como surgiu:
Fábio Cassettari conta que a ideia de criar o site surgiu por conta das frustrações enfrentadas ao ter participado de processos seletivos após a conclusão do curso universitário. Ele diz que sentia falta de uma ferramenta que o preparasse de uma maneira diferenciada para as vagas das grandes corporações e que permitisse com que se conectasse com quem de fato decidia a contratação das vagas mais concorridas do mercado.
Estágio atual:
A plataforma está sediada no Google for Startups, possui mais de 1 000 vídeos que simulam entrevistas de emprego com executivos e conta com 10 mil usuários cadastrados.
Aceleração:
Passou pelo programa Startup Zone, do Google.
Investimento recebido:
Os sócios investiram inicialmente R$ 30 mil no negócio e depois receberam um aporte de investidores.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores querem captar R$ 1 milhão para aumentar o time, investir em tecnologia e em marketing.
Mercado e concorrentes:
“As edtechs estão se destacando no setor de investimentos. Grandes grupos estão olhando para este nicho específico. Atualmente, elas representam 7,8% do total de startups no Brasil, crescendo em média 20% ao ano, segundo o mapeamento da ABStartups e o Centro de Inovação para a Educação Brasileira (Cieb)”, afirma Fábio. Como concorrente indireto, ele aponta o YouTube.
Maiores desafios:
“Atualização permanente de conteúdo na plataforma.”
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Já foi atingido em janeiro de 2019.
Visão de futuro:
“Queremos ser a plataforma de referência na preparação de pessoas para o mercado de trabalho, seja na trilha da carreira ou na educação das habilidades do futuro”, afirma o CEO.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho, mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.