Nome:
Ploomes.
O que faz:
É um software de CRM para atender as necessidades de gestores e vendedores ao mesmo tempo.
Que problema resolve:
Integra as operações e possibilita a tomada de decisões estratégicas baseada em dados em tempo real, permitindo maior engajamento dos usuários finais de indústrias e distribuidoras.
O que a torna especial:
De acordo com os fundadores, o software une ferramentas para criação automática de orçamentos e pedidos de vendas (CPQ), cadastro de clientes com segmentação avançada, histórico do cliente, integração com ERPs e funil de vendas com fluxo de trabalho, resultando na possibilidade de criação de regras por estágio da etapa de vendas, aprovações, automações de disparo de e-mail, criação de tarefas etc. “Além disso, o Ploomes é o único player capaz de realizar as regras dos impostos brasileiros de forma nativa.”
Modelo de negócio:
A startup funciona no modelo SaaS, com cobrança mensal por usuário a partir de 120 reais e um valor mínimo para garantir a qualidade do serviço de pós-vendas.
Fundação:
Março de 2015.
Sócios:
Matheus Pagani — CEO
Vinicius Sampaio — CTO
Tiago Pagani — Diretor de pós-venda
Fundadores:
Matheus Pagani — 30 anos, Catanduva (SP) — é formado em Engenharia de Computação na USP. A Ploomes é sua primeira experiência profissional.
Vinicius Sampaio — 30 anos, São Paulo (SP) — é formado em Ciência da Computação pelo Mackenzie. Trabalhou na Ajinomoto.
Tiago Pagani — 30 anos, Irapuã (SP) — é formado em Ciência da Computação pela UEL. Trabalhou na IBM.
Como surgiu:
O Ploomes foi idealizado por Vinicius, em 2006, para auxiliar exclusivamente a empresa de seu pai, a Proinox, indústria mecânica especializada em equipamentos e componentes sanitários de processos industriais. Até 2013, ele foi evoluindo o produto sem o objetivo de ser comercializado. Naquele ano, entretanto, se uniu a Matheus e Tiago para começar a trabalhar no desenvolvimento da plataforma, visando atender outros tipos de indústria e distribuidores de forma escalável. Em março de 2015, o produto foi lançado no mercado.
Estágio atual:
A startup tem sede na capital paulista e conta com mais de 500 clientes ativos.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Receberam uma rodada pré-seed de 1 milhão de reais de Jander Martins, fundador de empresas como MasterSAF e Nexaas. Anteriormente, tinham recebido 300 mil reais de investidores-anjos.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores querem buscar um investimento séria A em 2020.
Mercado e concorrentes:
“As especificidades do mercado brasileiro dificultam a entrada dos grandes players internacionais, o que nos permite explorar essa área com maior facilidade, já que temos o know how local”, diz Matheus. Ele cita como concorrentes indiretos a Salesforce e CRMs embutidos nos ERPs.
Maiores desafios:
“Conquistar credibilidade em mercados tradicionais de indústrias e distribuidoras, bem como garantir um processo de vendas mais escalável com clientes que preferem comprar de fornecedores locais”, conta o CEO.
Faturamento:
1,5 milhão de reais (em 2018).
Previsão de break-even:
Outubro e 2019.
Visão de futuro:
“Assim como a SAP fez com os ERPs, buscamos nos tornar a solução óbvia de vendas para indústrias e distribuidoras no mundo todo, começando por Brasil e América Latina”, afirma Matheus.
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