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O Brasil ainda está engatinhando quando se pensa no mercado de startups. A indústria começou mesmo a existir por volta de 2010 e o país vive seu ciclo inicial de investimentos. O primeiro unicórnio nacional ainda está nas fraldas, nasceu em janeiro deste ano, quando a 99 recebeu um investimento da chinesa Didi Chuxing de pouco mais de 1 bilhão de dólares.
Basicamente, não há diferença hoje de como são feitos os investimentos no Brasil e nos Estados Unidos. Mas o modelo nacional ainda está sendo provado. Apesar de mostrar que há potencial de desenvolver uma grande indústria desse setor, grande parte dos investidores aportam dinheiro apenas nas fases iniciais. Ainda não há fundos de growth equity brasileiros, ou seja, em fases do negócio onde despejam-se milhões. Com isso, as grandes empresas brasileiras ainda dependem de capital para crescimento de fundos internacionais.
No infográfico a seguir, o Draft desenhou como funcionam, em linhas gerais, as etapas de investimento em uma startup do mercado brasileiro e também mostra quem são os investidores. A ideia foi apresentar de maneira abrangente um negócio do embrião, à validação da ideia até colocar ações na bolsa de valores. Nesse caminho, o infográfico mostra os principais passos a serem dados e também quem pode ajudar no fortalecimento da empresa.
A vida pessoal respinga na profissional e vice-versa. A Theia criou uma solução oferecida por empresas como benefício corporativo: uma plataforma de vídeo atendimento com profissionais essenciais durante a gestação e os primeiros dois anos do bebê.
Mesmo com uma ideia inovadora, Francisco Pérez e Maurício Focas Carrer tiveram dificuldade em fazer o negócio girar. Apostaram, então, em educação financeira e publicidade para conquistar interessados em investir coletivamente no ramo.
Carlos Mira, CEO da startup, acredita que, antes de buscar aporte, é preciso entregar valor às grandes empresas. Foi assim que conseguiu uma parceria com a Mercedes-Benz.