Seleção Draft – As dores do crescimento

Dani Rosolen - 6 set 2018
Mais que água e sol: para fazer a empresa desabrochar é preciso penar um pouco.
Dani Rosolen - 6 set 2018
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As dores do crescimento
Após conseguir validar sua ideia, tonar seu produto um sucesso e provar sua visão é hora de relaxar, correto? Bem, é aí que as coisas começam a apertar, pois chega a fase de enfrentar as dores do crescimento da startup. É o que afirma Ashik Ahmed, cofundador da Deputy (plataforma de gestão de funcionários) ao destacar, na Forbes (link acima) que essa é uma prova de fogo e se o empreendedor não souber enfrentar os desafios e encontrar soluções, provavelmente, sua empresa falhará. Para passar por essa etapa com mais segurança, ele indica os seguintes atalhos:

1) Entenda que você não está sozinho no jogo;
2) Não se esqueça que crescer implica também em mudar;
3) Priorize a estrutura organizacional do negócio;
4) Saia de sua zona de conforto.

 

Erros em fintech
Artashes Vardanyan, diretor da aceleradora MIC Armenia, escreve sobre o que considera ser os principais erros dos fundadores de fintechs, que somente no primeiro semestre de 2018 captaram globalmente 41,7 bilhões de dólares. O primeiro, aponta ele no Medium, é ignorar aspectos legais do mercado em que desejam operar. Já o segundo problema é ignorar o conceito de dinheiro, pois enquanto muitas pessoas podem estar interessadas em investir,  outras pensam em economizar e muitas, apenas, em gastar. Isso, afirma, afeta todo o modo de fazer o marketing da fintech. Além disso, ele cita como falha não saber escolher um investidor estratégico, ignorar a adoção ou não dos usuários aos produtos e à tecnologia e querer competir com grandes instituições financeiras. Leia mais no link acima.

 

China na parada
No TechCrunch, o investidor Norman Liang questiona se a China não estaria prestes a superar o Vale do Silício. Ele argumenta que seu país está de olho no mercado global e que os negócios chineses atraíram 47% de todo capital de risco do mundo no segundo trimestre deste ano. O autor ainda lista, no link acima, vantagens da China que a preparariam para a liderança em inovação: alta taxa de adoção à internet móvel, rápida imersão na economia digital e um vasto mercado local. Por fim, fala que, se antes empresários iam ao país para estabelecer pequenas equipes e construir parcerias, na última década, as empresas chinesas foram as principais compradoras de empresas de tecnologia — basta olhar a Alibaba, que antes do seu IPO adquiriu 95 startups do Vale do Silício e de outras partes do mundo.

 

Mangue.Bit
Acontece no próximo dia 13, no Recife, o 3º Mangue.Bit. A Conferência Nordestina de Startups e Empreendedorismo busca promover um ambiente de troca de experiências entre fundadores e proporcionar contato com investidores. Entre os convidados estão João Brito (da Stone Investimentos), Alan Gomes (cofundador da InLoco), Fábio Freire (CEO da FindUP) e Emídia Felipe (fundadora da EuEscrevo). Os ingressos custam 130 reais e podem ser comprados pelo link acima.

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