Seleção Draft – Em caso de separação

Dani Rosolen - 12 fev 2019
O fim de uma parceria pode ser menos doloroso se os sócios já tiverem discutido e formalizado o assunto antes.
Dani Rosolen - 12 fev 2019
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Em caso de separação
O coach Jim Schleckser escreve sobre a importância de ter uma cláusula de separação no contrato entre sócios, parceiros, fornecedores etc. Segundo ele, a maioria das pessoas não se preocupa com isso ao fundar um negócio, mas 20% dos casos que ele já atendeu são frutos de uma sociedade que não deu certo. O autor afirma, no Inc., que muitos cofundadores relutam em assinar um termo em que prevejam o que acontecerá após o “divórcio”, no entanto, isso é essencial para garantir que a vida de seus funcionários, clientes e da própria empresa possa seguir adiante — mesmo que por outros caminhos. Sua dica é contratar um advogado que possa indicar como acabar com os impasses, como valorar o negócio no caso da partilha, quais os direitos garantidos a cada sócio, entre outras questões. Leia mais no link acima.

 

Simplificar é o mote
Marc Tawil, head da Tawil Comunicação e comentarista da Rádio Globo, acredita que “complicar é para amadores”. Bons profissionais sabem o valor de simplificar as coisas. Na Época Negócios (link acima), ele diz que pensar simples nos ajuda a visualizar e definir metas com prazos diversos, realizar mais e melhor e gastar menos, uma vez que investimos no que é prioritário. O autor destaca:

“Encarar processos complicados nos dá uma falsa sensação de trabalho árduo — e pode até ser mesmo, apesar de os resultados serem quase sempre abaixo da crítica”

 

Errar é o de menos
Errar rápido é apenas metade da equação. É preciso também analisar os próprios erros para seguir em frente. É o que diz Arthur Krebbers, coordenador de finanças do banco NatWest Markets, no Medium. No texto do link acima, ele cita um estudo mostrando que empresas que tiveram sucesso após fracassar souberam seguir quatro condutas: estudar os passos em falso, tirar lições deles, revisar decisões anteriores e conduzir “relatórios post-mortems“. O artigo da Harvard Business Review segue a mesma linha falando o que uma pessoa deve fazer após perceber que cometeu um erro, principalmente quando isso envolve terceiros. A primeira atitude é assumir a responsabilidade pelo deslize, em seguida, indicar o que é possível fazer para remediar quem foi prejudicado e, por fim, identificar o que pode ser feito em uma próxima ocasião parecida.

 

Economia Circular na Prática
Acontece dia 19, no Google Campus, em São Paulo, o encontro Economia Circular na Prática e suas oportunidades de negócio. O evento busca mostrar como é possível encontrar alinhamento entre lucratividade, sustentabilidade e responsabilidade. Os palestrantes falarão dos limites dos modelos lineares da economia, dos benefícios da Economia Circular e das diferentes economias, além de trazer cases e experiências de aplicação e avaliação de novos modelos de negócios voltados às empresas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no link acima.

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