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Seleção Draft – Fome

Kaluan Bernardo - 20 nov 2014 Kaluan Bernardo - 20 nov 2014
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Estudo discute nossa relação com a comida. Pensar na alimentação é pensar na vida em um de seus princípios mais básicos. Comemos para viver, mas não só por isso. Nos últimos anos a indústria alimentícia se tornou algo tão grande e esmagador, que ajudou a alterar rapidamente a significação do simples ato de comer.

O ato de alimentar o corpo convida as pessoas a preencherem suas experiências de rituais, significados e conteúdos próprios, além de representar um dos pilares essenciais da vida.

Para discutir esse novo paradigma, onde chegamos e o que é necessário observar – não só para vivermos melhor, mas para continuarmos a viver e a respeitar o mundo em que estamos –, o pessoal da Questto|Nó publicou um estudo interessantíssimo chamado “Fome de quê?”, que você confere aqui.

 

Jardins verticais no Minhocão. O Elevado Costa e Silva é um dos símbolos da degradação ambiental de São Paulo, do cinza prevalecendo sobre o verde, do carro passando por meio de nossas vidas. Pelo viaduto transitam, em média, 120 mil automóveis diariamente.

As discussões sobre o que fazer com o Minhocão são antigas e há diversas ideias, que vão desde a derrubada do Elevado até a algumas propostas paisagistas. O Estadão deu uma matéria legal sobre o Grupo Movimento 90º, que oferece um serviço inovador, criativo e providencial: quer transformar 20 empenas do Minhocão em jardins verticais – que, além de regularem a temperatura e trazerem verde para a região, são capazes de reduzir em até 30% os níveis de poluição local. Oito dos 20 prédios já toparam, e a Prefeitura de São Paulo apoia a iniciativa. Ainda faltam os patrocinadores, mas a gente torce para chegarem logo.

 

O que fazer quando um robô pegar seu emprego? Ser criativo. É o que defende esse texto no ReadWrite, que olha de maneira otimista para a ascensão dos robôs no mercado de trabalho.

Enquanto muitos dizem que os robôs estão levando o mundo a um cenário de completa desestabilização e desemprego, outros acreditam que, como eles estão acabando com os trabalhos de menor exigência intelectual, acabam criando demanda por trabalhos que exigem mais do pensamento, da criatividade e de qualquer outra característica humana que não possa ser imitada por máquinas.

Robôs pegam os empregos que as pessoas já não queriam fazer. E eles empoderam essas pessoas a fazerem trabalhos mais interessantes.

 

São Paulo recebe maratona de novos negócios. Acontece nos próximos dias 21, 22 e 23 a #SPJam, a versão paulista de uma competição que acontece simultaneamente em 80 cidades do mundo inteiro reunindo estudantes, empreendedores, professores e interessados em inovar e experimentar. Em 48 horas eles devem criar algo novo.

A programação deste ano começa no dia 21 de novembro, na Escola Design Thinking, em São Paulo, com palestras e apresentações e só acaba às 19h de domingo, quando os participantes finalizam as ideias apresentadas.

O pessoal do Boas Novas traz mais informações aqui.

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