Por que é bom trabalhar com menos opções? Quem nunca sentou em frente à TV, ligou o Netflix e passou um bom tempo tentando escolher um filme – não porque haviam poucos bons, mas porque haviam muitas opções? O excesso de opções e informações, principalmente no mundo digital, está nos deixando cada vez mais confusos. Nesse contexto, quem te indica o que escolher é que sai ganhando. O famoso lema “menos é mais” fica cada vez mais forte.
Esse texto do The Next Web ilustra muito bem a situação, trazendo ótimos exemplos de serviços como o Mubi (uma espécie de Netflix com poucos filmes pré-selecionados), o This (uma rede social onde só se pode compartilhar um link por dia), ou o This is My Jam, onde você também só pode recomendar uma única música ao dia. O texto é bem legal, e ainda traz essa ótima frase de uma Sheena Iyengar, professora que se apresentou no TED:
Nós escolhemos não escolher, inclusive quando isso vai contra nossos melhores interesses pessoais
Onde aprender produzir games. O Estadão fez uma listagem interessante com vários cursos superiores e profissionalizantes relacionados a produção de games – área que, segundo eles, está em constante expansão no Brasil.
Falando nisso, vale comentar uma iniciativa interessante da We Pinch, que está procurando games desenvolvidos no Brasil para investir 120 mil reais em troca de 30% dos títulos.
5 lições de tecnologia para pequenos negócios. O jornalista James Robinson conseguiu financiar a publicação de seu livro via crowdfunding. Três meses depois ele escreve esse artigo ao Pando trazendo algumas das lições de tecnologia que ele aprendeu da experiência. O bacana é que as lições são bem diferentes e mais pé no chão do que ouvimos por aí. Resumindo-as:
1) Há diferenças entre vender online e fazer crowdfunding.
2) Lojas físicas ainda é quem mandam.
3) Pode ser muito fácil criar uma loja online, mas as pessoas ainda preferem a Amazon (no caso do Brasil, podemos pensar em outros e-commerces grandes).
4) Propaganda em redes sociais não faz milagres.
5) Se você trabalha com produtos físicos, há uma série de trabalhos chatos a serem feitos– e nem a tecnologia pode resolvê-los.
