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Seleção Draft – Vida e morte das startups

Kaluan Bernardo - 13 nov 2014 Kaluan Bernardo - 13 nov 2014
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Vida e morte das startups brasileiras. Segundo a Fundação Dom Cabral, 25% das startups brasileiras morrem em um ano —  e 50% em quatro anos. Empreender é um chamado, uma vontade, um sonho, mas nunca foi moleza, certo? Os números são parte do estudo “Causas da Mortalidade de Startups Brasileiras”, que consultou fundadores de 221 startups. Dessas, 130 estão em operação e 91 já foram descontinuadas.

Entre as causas do fracasso há questões relacionadas ao número de sócios em tempo integral, ao volume do capital antes da empresa faturar ou ainda em relação aos locais onde estão instaladas. O Startupi fez um texto bacana sobre isso, aqui.

 

Empreendedorismo como ascenção social. Em um contraponto interessante à nota acima, temos esta história aqui: o Facebook inaugurou hoje em Heliópolis, periferia de São Paulo, o programa “Facebook para empreendedores” para oferecer cursos e ferramentas de marketing para quatro públicos diferentes: comunidades, jovens, startups de tecnologia e pequenas empresas.

Em parceria com o Sebrae, no ano que vem será inaugurado um laboratório com 15 computadores onde serão oferecidos cursos sobre gestão de empresas e aulas de estratégias para uso da rede social para negócios. Heliópolis é um ótimo local para entender como o empreendedorismo acontece no Brasil. É de lá o case interessante e divertido da lanchonete Mec Favela. Segundo o Facebook, 41% dos moradores na região querem ter um negócio próprio e 56% acessam a rede social pelo celular.

 

Trabalhe menos e viva mais. É o que defende esse texto na Yes Magazine, que foi compartilhado por Ladislau Dowbor, grande estudioso da economia colaborativa na PUC-SP.

Esta semana compartilhamos um texto falando de algumas das grandes crises em 2015 – uma delas era o aumento do desemprego. Talvez se as pessoas não fossem condicionadas a trabalhar tanto e pudessem aproveitar melhor a vida, essa questão do desemprego seria resolvida. Assim como várias questões relacionadas a saúde, mobilidade, e poluição, também passariam a mudar. Discussão essencial para a construção de um futuro realmente sustentável.

 

Motivos para não vender sua startup. No Vale do Silício é extremamente comum as pessoas criarem startups já pensando em vendê-las. No Brasil essa cultura não é tão desenvolvida, embora muitos já incentivem essa mentalidade por aqui.

Em contrapartida, há os que são contra criar uma empresa apenas para vende-la. O exemplo deste norte-americano, que disse “não” para uma oferta de 12 milhões de dólares, é excelente para a reflexão. Sabe quem mais saiu dizendo “não” para propostas insanas? O Snapchat – negando 3 bilhões de dólares do Facebook.

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