Negócios de escala. Empresas feitas para crescer rapidamente.
Empreendedores que se movem pela geração de riqueza.
Carolina Dassie investiu em tecnologia, pivotou seu negócio e hoje oferece uma solução de inteligência artificial que, por meio de um app, tenta prevenir afastamentos no ambiente corporativo, estimula a atividade física e dá dicas de nutrição aos funcionários.
O CEO Piero Contezini aprendeu a programar em casa, começou a empreender aos 16 como White Hat, testando a segurança de sistemas, e hoje está à frente da startup com foco em microempreendedores, que prevê transacionar até R$ 150 milhões mensais nos próximos 12 meses.
Um dispositivo coleta e transmite até 5 mil dados diários, que permitem aos clientes (já são cerca de mil) controlar gastos com combustível, programar manutenções e saber se os motoristas estão cumprindo as rotas no prazo certo, sem infringir as leis de trânsito.
Somos campeões mundiais em processos: há mais de 100 milhões tramitando no país neste momento. Essa barafunda traz desafios e oportunidades para startups que investem em automação e gestão de documentos, análise de dados e resolução de conflitos online.
Fundada em Curitiba por amigos de infância, a desenvolvedora de apps, softwares e hardwares de realidade virtual e aumentada coleciona clientes graúdos e prêmios internacionais – e agora participa do programa de aceleração promovido pelo governo sul-coreano.
Quando a tentativa de um marketplace com personal trainers como vendedores não deu certo, os sócios Pedro Reis e Tomás Camargos pivotaram desenvolvendo uma startup B2B que estimula atividades físicas, com ganhos para a saúde e a interação entre os funcionários.
Com cerca de 4 milhões de usuários cadastrados (e um registro total de débitos em torno de R$ 35 bilhões), a fintech intermediou 564 mil acordos entre credores e devedores em 2018 – e almeja mais do que dobrar seu faturamento em 2019.
A partir da própria dificuldade de entender as leis de incentivo (ao tentar tirar do papel uma série de concertos), os irmãos Douglas e Thais Lopes Nicolau decidiram criar uma plataforma para resolver as “dores” e aproximar as pontas do ecossistema de fomento.
Fundada em Uberlândia e com matriz hoje em São Paulo, a startup mobiliza técnicos em mais de 500 cidades, que cobrem municípios num raio de 50 km para responder a 2 mil solicitações por mês – de pessoas físicas e pequenas e grandes empresas.
Batizado de Hilab, o produto da healthtech curitibana pesa 450 gramas e, operado por um profissional treinado, usa reagentes químicos e inteligência artificial para realizar testes de gravidez, dengue, hepatite, HIV e zika, entre outros, com resultados em 15 minutos.