Diante de uma doença terminal ou debilitante, como se despedir mais cedo com afeto e sem riscos jurídicos para quem fica? Criador do Draft e da plataforma Boamorte.org, Adriano Silva fala sobre o debate em torno dos direitos de fim de vida.
Nesse feriado de Finados, vale a reflexão: morrer é inevitável. Já morrer sofrendo, sob tortura, em desespero, sem ter a quem recorrer, é coisa que cada um de nós deveria poder evitar em sua vida.
Ao longo da vida, vamos colecionando papéis sociais que “definem” quem somos – mas só na superfície. Quando foi a última vez que você se despiu dessas personas e se viu no espelho? Ou enxergou de verdade quem estava ao seu lado?
Ao longo da vida, vamos colecionando papéis sociais que “definem” quem somos – mas só na superfície. Quando foi a última vez que você se despiu dessas personas e se viu no espelho? Ou enxergou quem estava ao seu lado?
Não basta ser feminista, é preciso ser antimachista: como a minha filha abriu meus olhos para o horror cotidiano do assédio na vida de meninas e mulheres – e a persistência grotesca do machismo estrutural.
A democracia brasileira está sob ataque. No rastro da violência em Brasília, Adriano Silva, publisher do Draft, reflete sobre como fomos capazes de chocar o ovo da serpente golpista — e como evitar que a nossa história ande para trás.