A baiana Itala Herta começou a empreender como a maioria das mulheres no Brasil: por necessidade. Hoje, a fundadora da Diver.ssa apoia empreendedoras do Norte e do Nordeste com uma metodologia própria e ajuda a destravar a agenda da diversidade dentro das corporações.
A contribuição da comunidade negra para a cultura do Brasil é incomensurável — e pouco reconhecida. Saiba como a Black Bird quer mudar essa realidade guiando turistas por roteiros a pé em duas das maiores capitais do país.
O racismo persiste na sociedade, e o ecossistema empreendedor não é exceção. Maitê Lourenço, fundadora do BlackRocks Startups, conta como sua aceleradora luta diariamente para romper com os preconceitos e trazer cada vez mais pessoas negras para o empreendedorismo.
Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Sueli Conceição enveredou sua carreira acadêmica na pesquisa de comunidades religiosas de matriz africana em Salvador. Assim nasceu uma marca de cosméticos que produz cremes, xampus e sabonetes com plantas e preceitos do candomblé.
Vítima de bullying na infância, Kátia Teófilo passou quase 20 anos alisando seus cabelos crespos. Ao se tornar mãe, decidiu mudar de atitude e empreendeu um salão de beleza especializado em revitalizar cachos naturais.
Continuamos nossa série sobre mulheres inspiradoras. A conversa de hoje é com Silvana Bahia, diretora do Olabi e coordenadora do PretaLab, projeto de inclusão e mapeamento de negras na tecnologia. Ela fala como o racismo institucionalizado afeta a apuração de dados sobre essas profissionais na área da inovação.
Formada em Química, Taynara Alves encarou uma segunda faculdade (de Negócios) para tirar do papel sua startup, com foco atual no B2B e clientes como hortifrutis, restaurantes e fabricantes de papinhas de bebê e marmitas fitness.
Kátia Téofilo largou a estabilidade de um cargo público para fundar um salão especializado em cabelos crespos, em Jundiaí (SP). A proposta é incentivar mulheres a valorizarem suas madeixas.