Até os 6 anos, Sioduhi se comunicava apenas em tukano, língua falada por seu povo, os piratapuya. Hoje, o estilista se baseia nas tradições indígenas para produzir roupas com fibras da Amazônia e um corante têxtil à base da casca da mandioca.
Peixes pescados na hora, frutas colhidas no pé - assim Neurilene Cruz da Silva, da etnia Kambeba, comanda o restaurante Sumimi, na margem do rio Cueiras com o Rio Negro, um negócio que vem chamando a atenção de turistas.
A Amazônia sofre há décadas com o desmatamento movido por um modelo econômico baseado na extração. Entenda como a Floresta S/A quer virar esse jogo, conciliando produtividade e regeneração da natureza.