Compostar o lixo orgânico em geral requer o uso de minhocas, mas quase ninguém topa fazer isso em casa. Para resolver esse dilema, o italiano Andrea Lehner fundou a Realixo, que realiza a coleta seletiva de um jeito inovador.
Ecochatas, não: influencers da sustentabilidade. As irmãs Mariana, Maria Carolina e Maria Clara Moraes tocam o projeto Verdes Marias, que incentiva a consciência ambiental e pequenas mudanças de hábitos em prol de um mundo melhor.
A cleantech gera evidências e rastreabilidade da destinação correta do lixo usando blockchain e cria hubs conectando geradores, transportadores, catadores e recicladores.
A empresa de Florianópolis produz copos, canudos e sacolas que podem ser biodegradados por meio da compostagem ou da biodigestão – e aposta que o investimento nos bioplásticos será uma tendência irreversível da indústria petroquímica em tempos de aquecimento global.
Os sócios Guilherme Pacheco e Luiz Filipe Maciel começaram oferecendo palestras e kits de compostagem doméstica. Entenderam, porém, que para gerar impacto precisavam mudar o foco do negócio – e criaram um serviço de coleta de resíduos e produção de adubo.
Márcio Santos e Marcos Rangel conduzem o business que lucra ao coletar toneladas de resíduo orgânico — e ao transformá-lo em adubo para revenda e para uma plantação de coco verde.
O ex-executivo fala dos desafios e da diferença de ritmo que há em empreender numa empresa que monta telhados verdes, hortas urbanas e treinamento de reciclagem para grandes edifícios.