Tiago Mattos explica por que não se intitula mais “futurista”, ataca o mercado da “suposta inovação”, conta o que são os Objetos do Amanhã e como ele e a Aerolito alfabetizam pessoas e empresas para serem fluentes em futuros (sim, no plural).
Futurismo, não é adivinhação. É sobre olhar para frente, sim, mas desde que isso ajude a sociedade a tomar melhores decisões aqui e agora. Leia e entenda como isso pode ser útil também nos negócios.