“Ser hipersensível”, Josiane Aparecida da Silva convivia com dores físicas e emocionais. Ela conta como uma bebida sagrada a levou a encontrar propósito na natureza, no cuidado com as abelhas e na cura de si mesma.
As faculdades continuam formando profissionais sem um olhar crítico para os problemas sistêmicos do planeta. A EcoUniversidade quer mudar esse jogo estimulando a colaboração e conectando empresas e comunidades tradicionais.
Como abordar a Amazônia com conhecimento de causa? Criada por Daniel Nardin, a plataforma Amazônia Vox dá visibilidade a pautas que escapam da imprensa e facilita a conexão entre freelancers e fontes da região e a mídia tradicional.
Verificar a legalidade de uma carga de madeira é uma tarefa realizada a olho nu. Fundada pela engenheira acreana Fernanda Onofre, a Wood Chat quer mudar isso usando IA para identificar a matéria-prima (e preservar árvores ameaçadas).
No doutorado, o oceanógrafo Bruno Libardoni se viu questionando a falta de alcance das pesquisas acadêmicas. Ele empreendeu então a Infinito Mare, que monitora a poluição aquática enquanto oferece uma solução de marketing ESG para empresas.
Contra o negacionismo climático, é preciso ensinar as crianças desde cedo. Em um dos municípios menos populosos do Rio de Janeiro, a Recickla vem transformando hábitos (e trazendo dinheiro aos cofres públicos) por meio da educação ambiental.
Marina Sierra Camargo levava baldes no porta-malas para coletar e compostar em casa o lixo dos colegas. Hoje, ela e Adriano Sgarbi tocam a Planta Feliz, que produz adubo a partir dos resíduos gerados por famílias e empresas.
A plataforma aposta na tecnologia para apresentar aos usuários aldeias indígenas, conhecimentos ancestrais e lugares de difícil acesso, como a Floresta Amazônica, por meio de roteiros imersivos.