Não basta ser feminista, é preciso ser antimachista: como a minha filha abriu meus olhos para o horror cotidiano do assédio na vida de meninas e mulheres – e a persistência grotesca do machismo estrutural.
O teatro como ferramenta de engajamento social: Marina Zurita conta como criou uma peça premiada em Nova York que se inspira em relatos reais para trazer à tona a vida dura das catadoras de materiais recicláveis da periferia de São Paulo.
Ela leva influencers à Amazônia para espalhar consciência ambiental: a ativista Kamila Camilo conta como a comunicação é a chave para mudar nossa relação com a natureza (e, quem sabe, salvar a humanidade do aquecimento global).
Marlon Camacho deixou o trabalho para cuidar do filho. Ele conta como essa escolha, que a princípio trouxe sofrimento, acabou transformando radicalmente sua visão sobre a paternidade (e abriu caminho para uma nova carreira).
Empresas são feitas por pessoas e às vezes também precisam “deitar no divã”. Depois de deixar a ONG feminista Think Olga e a startup Think Eva, Jules de Faria hoje toca o Estúdio Jules, que ajuda marcas a redescobrirem sua razão de ser.
Fernanda Piccolo Huggentobler não se viu representada ao estudar a história da comunidade LGBT+ no Brasil. Ela criou o projeto Documentadas e hoje roda o país fotografando casais de mulheres (lésbicas, bissexuais, cis e transgêneras).
Ir ao banheiro fora de casa costuma ser um desafio para as mulheres por conta dos vasos sanitários, geralmente muito sujos. Pensando nisso, a startup desenvolveu um condutor urinário descartável que evita ao máximo o contato com os germes da privada.
A startup desenvolveu uma plataforma, a 4She, que potencializa a carreira de mulheres e as conecta a empresas que buscam ações práticas para tornar seus negócios mais diversos.
Andrea Mansano foi CEO de quatro empresas, mas antes teve que encarar o machismo no escritório. Ela fala sobre carreira, hobbies (incluindo a música e o motocross) e como segue firme e forte na luta pela igualdade de gênero.