Empresas são feitas por pessoas e às vezes também precisam “deitar no divã”. Depois de deixar a ONG feminista Think Olga e a startup Think Eva, Jules de Faria hoje toca o Estúdio Jules, que ajuda marcas a redescobrirem sua razão de ser.
Fernanda Piccolo Huggentobler não se viu representada ao estudar a história da comunidade LGBT+ no Brasil. Ela criou o projeto Documentadas e hoje roda o país fotografando casais de mulheres (lésbicas, bissexuais, cis e transgêneras).
Ir ao banheiro fora de casa costuma ser um desafio para as mulheres por conta dos vasos sanitários, geralmente muito sujos. Pensando nisso, a startup desenvolveu um condutor urinário descartável que evita ao máximo o contato com os germes da privada.
A startup desenvolveu uma plataforma, a 4She, que potencializa a carreira de mulheres e as conecta a empresas que buscam ações práticas para tornar seus negócios mais diversos.
Andrea Mansano foi CEO de quatro empresas, mas antes teve que encarar o machismo no escritório. Ela fala sobre carreira, hobbies (incluindo a música e o motocross) e como segue firme e forte na luta pela igualdade de gênero.
Ser mulher é ter que lidar desde cedo com o assédio, por mais triste e absurdo que isso seja. Sócias da Têssa, Juliana Ladeira e Carolina Campos desenvolveram uma joia que dispara alertas a um simples toque. Entenda como funciona.
Há quase 30 anos ela empresta espontaneidade ao jornalismo da Rede Globo. Renata Ceribelli fala sobre a carreira na televisão e a transição como podcaster à frente do “Prazer, Renata”, que põe as mulheres no centro da conversa.
Apps como o Lensa viralizam criando avatares que transformam os usuários em ninfas e guerreiros, mas essa moda traz perigos à autoimagem dos mais jovens. Uma reflexão urgente de Marina Gontijo, fundadora da edtech Ways Education.