A startup goiana aplica engenharia genética, inteligência artificial e softwares de bioinformática para criar novas moléculas que poderão ser patenteadas e licenciadas à indústria farmacêutica. Em um ano, foram oito produtos descobertos, incluindo três quimioterápicos de baixo efeito colateral.
Gerente de novos negócios da Eurofarma, Marco Billi fala sobre os programas de aceleração da companhia e as perspectivas para a indústria de medicamentos inovar em um cenário de startups de telemedicina e gigantes de tecnologia investindo em saúde.