Ela conta como "furou a bolha" do mercado ao perceber que suas obras funcionam como "projetos brincantes" para crianças e professores em escolas, teatros, centros culturais, cinemas e na internet.
Tudo começou de forma despretensiosa, um e-commerce para revender livros de autores negros. Logo ela percebeu que tinha em mãos um projeto social, que já ganhou espaço físico e segue crescendo.
Os fundadores aprenderam a "organizar a folia" do carnaval paulistano e, agora, lucram promovendo eventos culturais sempre ao ar livre, gratuitos e "sem perrengue" com limpeza.