João Vicente de Castro e Christian Rôças destrincham a trajetória do Porta dos Fundos, do começo meio “mambembe” na internet até se transformar em uma empresa de entretenimento multicanal, que produz e exporta conteúdos de humor em formatos diversos.
A pandemia interrompeu espetáculos e causou um baque enorme no meio cultural. Para sobreviver, a Armazém Companhia de Teatro criou uma montagem interativa sob medida para o Zoom, driblando a distância entre os atores e alcançando um público sem costume de ir ao teatro.