Em busca de trabalhar com o que realmente acreditam, Bruno Rocha e Taísa Caraça juntaram as economias, conseguiram apoio da família e começaram a produzir leite de coco, em Pinhais (PR).
Atento aos novos tempos, Gabriel Menezes conta como enfrentou até resistências internas ao começar o movimento que tornaria a instituição autossustentável financeiramente, sem perder o propósito.
Após três anos como voluntário em uma ONG que ensina crianças a programar, Arthur Gandra teve a ideia de levar o projeto para a periferia — e transformá-lo em um negócio social.