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O debate sobre o mercado de carbono tem sido cada vez mais relevante como medida para conter emissões. Infográfico explica os caminhos e o potencial para o Brasil.
“Eu já ouvi muito: ‘Ah, esse não é meu público’. Mas hoje é uma questão de posicionamento, as empresas perceberam que ser acessível é uma oportunidade”, diz Ronaldo Tenório, fundador da Hand Talk.
Biosolvit desenvolveu biopolímero natural que conta com absorção mais rápida e diminui em, no mínimo, 30% tempo de remediação de um acidente. Além disso, o produto permite reaproveitar 95% do óleo e evitar contaminação.
A dinamarquesa Specialisterne, presente em 22 países, inclusive no Brasil, tem auxiliado grandes empresas como SAP, Itaú, IBM e Takeda a olhar o potencial ao invés das dificuldades desse perfil profissional.
Ricardo Sales, da Mais Diversidade, afirma que o modo de encarar a diversidade nas empresas mudou. Mas, para seguir em ampliação, é preciso que as corporações identifiquem seus gargalos e ajam intencionalmente pela mudança.
Para responsável pela Rede dos Pactos dos Plásticos da Fundação Ellen MacArthur, é crucial que um tratado internacional, com efeito jurídico, regule o setor e não se ocupe apenas de tratar resíduos.
A plataforma de gestão de inclusão e diversidade Carambola oferece bolsa para que negros, deficientes e pessoas trans passem por capacitação. Entre os clientes estão empresas como Itaú, Ambev, Microsoft e Ame.
A aquisição dos certificados permitiu à Vivo antecipar em 12 anos sua meta de consumo totalmente renovável e ser neutra em carbono. A ideia agora é diminuir a compra de certificados. Caio Guimarães, da Vivo, explica como.
Galena propõe formação baseada em habilidades comportamentais e contratação sem análise de currículo e conta com grandes empresas como clientes. Na primeira turma de 60 alunos, todos foram contratados.
