Maria Eulina Hilsenbeck viveu nas ruas e aprendeu na prática o valor da solidariedade. Ela conta como se reergueu e criou ATrapo, um negócio de impacto que produz mochilas, bolsas e pochetes com resíduos da indústria têxtil.
Marysol Barreto conta como é possível fazer trabalho voluntário sem ser assistencialista, apenas criando condições de emancipação para quem é atendido — e que é preciso repetir isso quantas vezes for.