Leve e robusta, a madeira engenheirada estoca carbono na produção e promete revolucionar a construção civil. Essa é a aposta da Urbem, nova unidade de negócios da Amata, empresa florestal com foco em manejo sustentável.
Com móveis de encaixe e produção sob demanda, a Fitto quer tornar a indústria moveleira mais prática e sustentável. (Agora, se prepara para desembarcar no mercado europeu.)
A construção civil responde por 39% das emissões de gás carbônico relacionadas ao consumo e à produção de energia. Entenda como a startup Noah pretende transformar o setor e reduzir seus impactos usando a madeira como matéria-prima.
A empresa quer criar um “mercado positivo” da madeira nobre, implementando a produção em antigas áreas desmatadas (hoje, são 70 hectares em Roraima e Minas Gerais), evitando a extração ilegal e oferecendo títulos florestais com cota mínima de cerca de R$ 450.