Absorventes tradicionais são desconfortáveis e poluentes. Movida por esse incômodo, a gaúcha Raíssa Kist trancou a faculdade de engenharia, levantou recursos via crowdfunding e empreendeu para desenvolver um tecido que combina elasticidade e absorção, dispensando o uso de outros produtos para conter o fluxo menstrual.
Insatisfeita com o tratamento que recebia em lojas de roupa, Flávia Durante se tornou empreendedora por necessidade e criou uma das maiores feiras do país para quem veste acima do 46. Um bom negócio.
Sem se restringir ao plus size, a marca gaúcha fabrica roupas do tamanho P ao 5G e ganha mercado com um discurso inclusivo: toda mulher, gorda ou magra, tem que poder usar a roupa que quiser.