Como uma marca de bolsas e acessórios pode impulsionar a economia da floresta e o comércio justo? A carioca Bossapack contrata indígenas da Amazônia para pintar e impermeabilizar com látex o tecido de suas mochilas e pochetes.
Criada na periferia de Manaus, Auá Mendes fez do grafite sua forma de expressão. A artista da etnia mura, hoje radicada em São Paulo, transforma fachadas e empenas de prédios numa defesa colorida da vida e da cultura dos povos originários.
Angústias e dilemas da paternidade. Autoconhecimento por meio de uma transição capilar. Leia a nossa retrospectiva Lifehackers, com os relatos potentes de pessoas que tiveram a coragem de trazer disrupção para suas vidas.
Em vez de indígenas brasileiros, imagens inspiradas por nativos norte-americanos: foi o que o publicitário Rodrigo Esteves recebeu ao usar o Midjourney. Ele então criou uma campanha para levar diversidade à inteligência artificial.
Projeto Embarca Amazônia, realizado pela empresa que tem sede no Pará e atua na cadeia do alumínio, já beneficiou mais de 1.200 pessoas em sete municípios - proposta é fomentar e acompanhar negócios locais.
A plataforma aposta na tecnologia para apresentar aos usuários aldeias indígenas, conhecimentos ancestrais e lugares de difícil acesso, como a Floresta Amazônica, por meio de roteiros imersivos.
Val Munduruku conta como se tornou ativista das causas indígena e ambiental, fala sobre a série documental que apresenta com a cantora Maria Gadú e o uso das redes sociais para dar visibilidade à luta dos povos originários do Brasil.
Com material inovador, que mistura látex e fibras, a Seringô produz calçados e artesanato feitos pelas comunidades locais, um processo que gera renda com inclusão, evita o desmatamento e resgata a identidade seringueira.