Criada por inteligência artificial, a moça da foto acima fatura dinheiro de verdade com publieditoriais. Confira o nosso infográfico e conheça as AInfluencers, que competem com seres humanos por cachês de grandes marcas – e pela sua atenção.
A nossa atenção determina a forma como experimentamos o tempo e a realidade. Por que, então, deixamos que as empresas tratem um recurso tão vital como mera mercadoria? Kim Loeb alerta para os perigos da Economia Extrativista da Atenção.
Internet em excesso vicia e faz mal, e o risco é ainda maior entre os jovens. Heitor Cunha conta como desenvolveu uma solução tecnológica para monitorar e reduzir o tempo de tela do seu filho – e tornar sua rotina mais saudável.
Uma pilha de louça suja é o pretexto para pôr a vida “em pratos limpos”. Saiba como Alexandre Simone e Lucas Galdino criaram o ter.a.pia, canal que recolhe relatos emocionantes em vídeo – e já virou livro e podcast.
Em fase pré-operacional, o banco pretende ajudar influencers e creators a monetizar melhor sua jornada. Além de contabilidade e linha de crédito, o Influencers Bank oferecerá, em um marketplace, jobs de marcas e agências contratantes.
A startup busca democratizar o acesso de microempreendedores a produtos digitais, como ebooks, vídeo aulas, planilhas pré-prontas e planners, para que eles aumentem sua presença no universo online.
Apps como o Lensa viralizam criando avatares que transformam os usuários em ninfas e guerreiros, mas essa moda traz perigos à autoimagem dos mais jovens. Uma reflexão urgente de Marina Gontijo, fundadora da edtech Ways Education.
Entre o verdadeiro e o falso há “cinquenta tons de cinza”. Patricia Blanco conta como um projeto gratuito do seu Instituto Palavra Aberta engaja alunos do ensino médio a formar clubes de checagem e combater a desinformação.
Na plataforma, que mistura funcionalidades de outras redes sociais de sucesso, os usuários recebem pontos por cada ação executada no app, o que reflete no aumento da popularidade de suas postagens.