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Mesmo com diversas vantagens em relação ao campo, as fazendas urbanas demoram a deslanchar no Brasil. Conversamos com o cofundador da Pink Farms para entender os desafios de cultivar hortaliças em um galpão na maior metrópole do país.
Gabriela Yamaguchi trabalhou por anos no jornalismo até migrar para o Terceiro Setor. Ex-diretora do WWF-Brasil, ela fala sobre a difícil transição de carreira, as estruturas arcaicas que impedem mudanças efetivas e diz o que espera da COP30.
Marco Perlman cresceu ouvindo uma regra em casa: nunca jogar comida fora. Hoje, ele e os sócios aplicam essa lição por meio da Aravita, que apoia supermercados com modelos preditivos para a gestão de estoque de frutas, legumes e verduras.
O turismo gera renda e emprego, mas também potencializa impactos ambientais negativos. Saiba como três empreendedoras uniram forças para desenvolver uma certificação voltada às boas práticas sustentáveis do setor hoteleiro do Brasil.
Em um mercado movido pelo hype, a Ocean Drop quer fazer a diferença. A marca de suplementos, fundada por oceanógrafos, aposta nos benefícios das microalgas e destina recursos para apoiar a retirada de lixo na Ilha do Cardoso.
Membro do grupo “Guardiões Planetários”, o climatologista Carlos Nobre fala sobre a degradação dos biomas brasileiros e dois de seus projetos: o Amazônia 4.0, de laboratórios flutuantes; e o AmIT, que pretende ser um “MIT da Floresta”.
“Ser hipersensível”, Josiane Aparecida da Silva convivia com dores físicas e emocionais. Ela conta como uma bebida sagrada a levou a encontrar propósito na natureza, no cuidado com as abelhas e na cura de si mesma.
As faculdades continuam formando profissionais sem um olhar crítico para os problemas sistêmicos do planeta. A EcoUniversidade quer mudar esse jogo estimulando a colaboração e conectando empresas e comunidades tradicionais.
A farmacêutica Vivian Yujin Chun se reinventou ao criar sabonetes, trabalhar como agricultora e viver junto à natureza. À frente da MOMA, ela desenvolve cosméticos com ativos amazônicos e que trazem impacto real para quem vive da floresta.
Até 2050, a bioeconomia pode ajudar a movimentar até 30 trilhões de dólares por ano. No novo episódio do Drafters, conversamos com Paulo Monteiro dos Reis, presidente da Associação dos Negócios de Sócio-Bioeconomia da Amazônia. Confira!
