Depois de deixar a Marinha, Eloy da Fonseca Neto queria ver o mundo voando de classe executiva. Ele aprendeu como dominar os programas de milhagens para viabilizar esse sonho e transformou seu conhecimento em um negócio.
Por “falta de educação jurídica”, muitos brasileiros desistem de buscar ressarcimento junto a companhias aéreas. A LiberFly atua nesse nicho, negociando com as empresas (e “arrumou” uma encrenca com a Ordem dos Advogados do Brasil, que abriu processos contra a startup).