O glossário dos negócios pós-industriais.
Todo mês, os termos que compõem o vocabulário
de empreendedores, investidores e mentores da Nova Economia.
DNVB, na abreviação, define empresas que nasceram no meio digital e se relacionam diretamente com o cliente final. Além disso, são totalmente focadas na experiência do consumidor e donas do produto que vendem.
É um termo usado por RHs. Enquanto o eixo vertical da letra T sinaliza que o colaborador tem profundidade de conhecimento em uma área específica, o horizontal aponta para aptidões generalistas e soft skills.
Trata-se de um método de gerenciamento logístico adotado em e-commerces que optam por não manter estoque nem realizar o envio dos produtos que vendem. É amplamente utilizado pelos clientes das gerações Y e Z.
Na onda do sufixo tech, essas startups utilizam tecnologias como blockchain e internet das coisas para oferecer serviços inovadores na compra, venda, aluguel, gestão e até reforma de propriedades imobiliárias.
Com consulta pública aberta até o dia 23 de junho, o projeto busca criar propostas regulatórias para melhorar o ecossistema de startups no Brasil.
Trata-se da detenção e do controle, por uma única empresa, de partes adicionais de sua cadeia de valor, reduzindo custos de produção e aumentando a competitividade. Mas sua prática exige cuidado para não inviabilizar a livre concorrência.
Nosso cotidiano estará cada vez mais entrelaçado a tecnologias como Inteligência Artificial e Internet das Coisas — com ganhos de agilidade no dia a dia, mas também riscos à privacidade e impactos ainda desconhecidos na subjetividade humana.
Ao empregar conceitos da ecologia, justiça social e econômica no modo de cultivo e comercialização, esta forma de agricultura sustentável permite preservar o meio ambiente e melhorar a qualidade de vida de produtores e consumidores.
A gestão política feita por meio da tecnologia permite que a população civil participe de forma mais ativa desse processo, mas pode criar instabilidades na democracia e ser utilizada para fins ilegais.
Não se trata (apenas) de diversão. As batalhas de games travadas por meio de computadores, smartphones e consoles movimentam um mercado bilionário, gerando empregos, renda e avanços tecnológicos.