Atuar socialmente é bom para quem faz, além de para quem recebe

Luana Dalmolin - 13 out 2015

A roteirista e diretora Mara Mourão fez, em 2015, o documentário Quem se Importa, no qual registrou o trabalho de 18 empreendedores sociais. Mas ela não parou aí, e neste vídeo conta como enxerga a atuação social de jovens: “É algo que deve ser valorizado no currículo, na formação dos jovens”.

À frente da Mamo Produções, ela fala de como usa o cinema para promover transformações. E cita o projeto Sementes de Transformação que, em parceria com a plataforma social Atados, incentiva jovens a atuarem socialmente. “É bom não só para a sociedade, mas para os próprios jovens.”

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