O termo “evangelista digital”, até não muito tempo atrás, designava as pessoas que trabalhavam para apresentar as novas tecnologias e produtos de empresas tão inovadoras — Apple, Google, Microsoft — que de fato precisavam de alguém que ensinasse ao mercado o que eram os seus produtos e qual o seu valor.
Max Petrucci, CEO da Garage, é um entusiasta deste universo e já trabalhou próximo dessas marcas. No vídeo acima ele diz que, hoje em dia, não é mais preciso alguém para “traduzir” o que é digital. Mas faz uma provocação:
“Sem dúvida nenhuma, ao mesmo tempo que o digital está em tudo, a gente ainda não aprendeu a lidar com ele direito. Na política, na articulação entre pessoas, no poder de conscientização, na organização para fazer coisas contundentes, falta muito ainda.”
Ele prossegue: “Não sou dos que gostam de dizer que o digital é como energia elétrica e está em tudo. Se fosse assim, não existiria Vale do Silício”.
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Tiago Mattos explica por que não se intitula mais “futurista”, ataca o mercado da “suposta inovação”, conta o que são os Objetos do Amanhã e como ele e a Aerolito alfabetizam pessoas e empresas para serem fluentes em futuros (sim, no plural).
Se você pensa que o metaverso se resume a Mark Zuckerberg e óculos de realidade virtual, pense de novo. Entenda como microempreendedores vêm desbravando e fazendo negócios nesse novo ambiente.