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A pandemia da Covid-19 obrigou a escola de escrita criativa de Noemi Jaffe a fechar temporariamente seu espaço na Vila Madalena, em São Paulo, e a dar uma pausa nas expedições literárias. As aulas, porém, seguem a todo vapor, agora em encontros virtuais. E a professora-escritora garante: ler e escrever são atividades terapêuticas e ajudam a combater a solidão do confinamento.
Da Vale à Fapesp, companhias e instituições estão organizando uma reação ao coronavírus por meio de editais para estimular a criação de respostas rápidas e efetivas que minimizem os efeitos da crise. Veja como participar.
Na última entrevista da série, Claudia Reis, fundadora das plataformas Negócios de Mulheres 50+ e Empreendedoras Maduras, alerta: em vez de esperar por algum incentivo da sociedade, as empreendedoras precisam contar umas com as outras, formando redes de apoio para superar o machismo e o ageísmo (preconceito contra os mais velhos) e levar seus negócios à frente.
Num momento em que resiliência é a palavra de ordem, empreendedores se unem para evitar a disseminação do coronavírus com ações simples, mas efetivas. Entre elas, a liberação dos funcionários para o trabalho remoto e o apoio a prestadores de serviços autônomos.
Os compradores podem enviar propostas utilizando o seu imóvel atual, automóvel ou carta de crédito como permuta e o restante em dinheiro. O vendedor, por outro lado, pode aceitar ou rejeitar a oferta.
O trabalho remoto abre as portas corporativas a talentos até então "invisíveis", tornando-se um trunfo para companhias realmente interessadas na formação de equipes mais plurais (resta saber se a lição terá sido aprendida quando a pandemia da COVID-19 chegar ao fim).
Em nossa terceira entrevista da série com mulheres que abraçaram causas para empreender, conversamos com Maira Reis, fundadora do camaleao.co, uma startup focada em soluções para diversidade LGBT+ no mercado de trabalho. Ela conta como ações simples podem trazer mais inclusão na hora do recrutamento. Você já pensou que diferença faz anunciar em uma vaga a busca por pessoas formadas em Medicina em vez de procurar apenas por médicos?
