Nome:
BeepMe.
O que faz:
É um aplicativo que permite às pessoas procurarem ou oferecerem carona, numa data e hora específica, de acordo com as suas necessidades.
Que problema resolve:
Além de economizar tempo e dinheiro, usando o BeepMe as pessoas colaboram com a redução do trânsito nas cidades.
O que a torna especial:
A plataforma funciona como uma rede social. Oferecendo aos usuários a possibilidade de criarem seu próprio “círculo de parceiros”, elegendo apenas pessoas em quem confiam para pegar ou oferecer carona.
Modelo de negócios:
No momento, o aplicativo é gratuito e não lucra. Os sócios querem primeiro expandir a base de usuários, para depois monetizar a plataforma. Além disso, é necessário se considerar que, no momento, no Brasil, há diversas discussões legais sobre caronas pagas.
Fundação:
Agosto de 2014.
Sócios:
Rodrigo Uriartt – co-fundador.
Tatiana Tamezgui – co-fundadora.
Perfil dos fundadores:
Rodrigo Uriartt – 39 anos, Porto Alegre (RS) – formado em Artes Visuais pela UFRGS e autodidata em ciências da computação e redes. Autodidata em programação e TI, desenvolve projetos em redes sociais e aplicativos voltados para soluções do cotidino das pessoas.
Tatiana Tamezgui – 31 anos, de Porto Alegre (RS) — profissional de Marketing formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Já passou pelas empresas Fulano.com.br, Pfizer e BCB.
Como surgiu:
A ideia de criar o aplicativo surgiu quando dois amigos conversavam sobre o trânsito nas cidades e a quantidade de carros novos que saíam às ruas todos os dias. Percebendo a oportunidade de criar uma solução para isso, decidiram desenvolver a plataforma.
Aceleração:
Não buscam.
Necessidade de investimento:
Não buscam.
Investimento recebido:
Afirmam ter recebido aporte de sócios-investidores, mas não revelam quem são nem de quanto foi.
Mercado e concorrentes:
Atuam no mercado de caronas e, no Brasil, têm concorrentes como Carona Fácil e Tripda.
Maiores desafios:
“Transmitir segurança aos usuários e mostrar que eles podem usar o app e criar o seu círculo de parceiros para viajar sem preocupações. Além disso, ensinar para as pessoas e tornar conhecido o fato de que carona é um meio de transporte e pode ser usado por todos”, diz Rodrigo.
Faturamento:
Ainda não há.
Previsão de break-even:
Não informada.
Visão de futuro:
“O Brasil é foco da empresa, pois é um país enorme, com muitas pessoas que se deslocam por grandes distâncias diariamente ou mesmo que viajam todos os dias de uma cidade a outra para seus compromissos. Os brasileiros carecem de boas alternativas de transporte e a característica do povo, em geral, muito caloroso e amigável, torna a carona possível e mais fácil de acontecer”, diz Rodrigo.
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A startup, que começou sua operação em Jundiaí (SP), promete mais segurança para os condutores (e usuários), com o uso de tecnologia, taxas mais transparentes e maior rentabilidade.
